O pensamento, sob alguns aspectos, ainda continua sendo para a ciência, um “desconhecido”. Entretanto, novos horizontes vêm sendo desvelados pelos cientistas nessa fascinante jornada. Nos referimos, entre outros, ao trabalho do neurocientista Brian Salzberg da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, que desenvolveu a denominada técnica da “sonda potenciométrica”, que registra e se orienta – uma vez inserida no cérebro de um paciente através de um finíssimo cateter – por diferença de voltagem. Cientistas britânicos, introduzindo essa sonda com uma microcâmera no cérebro de um paciente, obtiveram, via computador, fotos de sinais elétricos que viajam entre os neurônios a uma velocidade de 450 Km/h.
Com essas incursões “fotográficas” pelo cérebro, os cientistas começaram a sugerir que esses sinais elétricos formam o que denominamos de “pensamentos”. Emmanuel, no final dos anos 50, já anotava que “o pensamento é força eletromagnética.” Essa “força” forma no cérebro uma espécie de “linguagem interna” conforme o comando da mente, e possui segundo alguns estudiosos da linguística, a vocação para o positivo e a felicidade.
Na prática, no entanto, muitas pessoas diante dos problemas do mundo, passam a adotar um padrão de pensamento melancólico, pessimista e permeado de queixas. Isso vai criando e condicionando, na interação cérebro-mente, hábitos de pensar negativo. O cérebro vai formando redes de comunicação em torno dessas idéias (ódios, fracassos, impotência, dramas, etc.) e, obviamente, esses pensamentos vão compondo a tessitura da vida, individual e coletiva, da própria pessoa.
Alimentar e colecionar infelicidades em nada contribuirá para resolver os desafios humanos ao contrário, aumentá-los-ão. A sintonia mental que estabelecemos e alimentamos é fator determinante de nossa própria qualidade de vida. A mente é a base de toda realização. Mas o que é a mente? Torna-se necessário fazermos uma importante diferenciação, à luz do Espiritismo, entre mente e cérebro.
A mente é a sede da vontade, a verdadeira fonte do pensamento: o espírito; ser imortal e pluriexistencial que, no corpo ou fora dele, possui o dinamismo da vida, da individualidade, do livre-arbítrio, etc. O cérebro é a câmara biológica, através da qual o pensamento do espírito encarnado se manifesta ou se exterioriza. Para sermos práticos, o cérebro é o “computador”, enquanto o espírito, o “digitador”.
Dessa forma, a “mente” ou “espírito” é o agente produtor das ideias que inundarão os neurônios e produzirão a química cerebral. Assim, quando pensamos, estamos irradiando energias de variados matizes, não somente com um impacto determinante em nossa saúde, em nosso meio social, mas na própria relação com a vida no sentido mais amplo, como afirmou Jesus: “batei e abrir-se-vos-a”, “pedi e vos será dado”. Atraímos a realidade que, sistematicamente, idealizamos.
Com essas incursões “fotográficas” pelo cérebro, os cientistas começaram a sugerir que esses sinais elétricos formam o que denominamos de “pensamentos”. Emmanuel, no final dos anos 50, já anotava que “o pensamento é força eletromagnética.” Essa “força” forma no cérebro uma espécie de “linguagem interna” conforme o comando da mente, e possui segundo alguns estudiosos da linguística, a vocação para o positivo e a felicidade.
Na prática, no entanto, muitas pessoas diante dos problemas do mundo, passam a adotar um padrão de pensamento melancólico, pessimista e permeado de queixas. Isso vai criando e condicionando, na interação cérebro-mente, hábitos de pensar negativo. O cérebro vai formando redes de comunicação em torno dessas idéias (ódios, fracassos, impotência, dramas, etc.) e, obviamente, esses pensamentos vão compondo a tessitura da vida, individual e coletiva, da própria pessoa.
Alimentar e colecionar infelicidades em nada contribuirá para resolver os desafios humanos ao contrário, aumentá-los-ão. A sintonia mental que estabelecemos e alimentamos é fator determinante de nossa própria qualidade de vida. A mente é a base de toda realização. Mas o que é a mente? Torna-se necessário fazermos uma importante diferenciação, à luz do Espiritismo, entre mente e cérebro.
A mente é a sede da vontade, a verdadeira fonte do pensamento: o espírito; ser imortal e pluriexistencial que, no corpo ou fora dele, possui o dinamismo da vida, da individualidade, do livre-arbítrio, etc. O cérebro é a câmara biológica, através da qual o pensamento do espírito encarnado se manifesta ou se exterioriza. Para sermos práticos, o cérebro é o “computador”, enquanto o espírito, o “digitador”.
Dessa forma, a “mente” ou “espírito” é o agente produtor das ideias que inundarão os neurônios e produzirão a química cerebral. Assim, quando pensamos, estamos irradiando energias de variados matizes, não somente com um impacto determinante em nossa saúde, em nosso meio social, mas na própria relação com a vida no sentido mais amplo, como afirmou Jesus: “batei e abrir-se-vos-a”, “pedi e vos será dado”. Atraímos a realidade que, sistematicamente, idealizamos.
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